Eu, o vento, que sou calmo e violento, sou vendaval e brisa que a mercê da vida, às vezes sou conforto, às vezes incômodo. Às vezes paz, às vezes caos.
Eu, o vento, que sou incolor e frio, sou calor e sangue, que a mercê da vida, às vezes sou dor, às vezes rotina. As vezes sou morte, às vezes vida.
Eu, o vento, que sou órfão e só, sou carinho e carente, que a mercê da vida, às vezes sou colheita, às vezes plantio. Às vezes sou notado, às vezes esquecido.
Eu, o vento, que sou força e anemia, sou opressor e vítima, que a mercê da vida, às vezes sou vento, simplesmente.
Mário Nhardes
"Eu, a Bruna, que a mercê da vida sou como o vento [...]"
For: Bruna Araujo.
beijo doce...
Uma ventania talvez.
ResponderExcluirque deixa marcas (marcas boas) por onde passa, isso siim !!
linda,linda eu adoro você
aparece mais vezes aqui no centro :D
ventaniaa e tals \o/
ResponderExcluiraushausha
saudade bruu linda.
hahaha
ResponderExcluirventania, pois éeh ...
adorô
beijo grande !!