"Se a cruz do seus olhos,
fitava a espada , que havia nos meus.
Derramando palavras,
Derramando palavras,
tolices sagradas de um anjo ateu.
eu caminhava,
colhendo deliríos e derrotas régias,
em seu quintal...
andando em seus trilhos,
comendo sucrilhos com cara de mal.
Se a Luz dos seus olhos,
vagavam no escuro que haviam nos meus.
Derramando perguntas,Babando silêncios,
dizendo um ADEUS.
Eu nem ligava,guardava os mistérios,
e brinquedos velhos em seu porão,
deixava meu mundo e me escondia no fundo,
do seu coração." ♪
(Brû)
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